Família é um dos principais sujeitos da nova evangelização
O presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, o arcebispo Rino Fisichella, sublinhou que o “processo cultural de secularização é particularmente marcante e merece ser considerado seja como desafio que se coloca para a Igreja sob o perfil cultural, seja como oportunidade oferecida àquela pessoa que crê para renovar as próprias categorias espirituais e culturais”. A propósito dos catequistas e do pedido de se instituir um ministério institucionalizado, Fisichella observou como isso “seja excluído” enquanto “um tal ministério criaria mias problemas de quanto se poderia resolver”. A respeito dos protagonistas da nova evangelização, referindo-se ao próprio grupo de trabalho, dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto (Itália), destacou como “cada batizado, por vocação e missão, é protagonista da nova evangelização”. Isso ocorre “particularmente na realidade da paróquia, através de uma importante ação educativa da Ação Católica e os carismas suscitados pelo Espírito Santo nas novas agregações eclesiais”. Os cristãos leigos, porém, “têm uma tarefa decisiva no testemunho da fé no complexo relacionamento com a realidades nas quais atuam. Em particular, a família no seu conjunto é protagonista decisiva da transmissão da fé”, e “neste âmbito é reconhecido o papel importante que as mulheres têm tido e tem na transmissão da fé cristã”.
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