quarta-feira, 31 de outubro de 2012

10º Encontrão do ECC teve como tema a evangelização das famílias.



O 10º Encontrão do ECC foi realizado na terça, 30/10 no salão paroquial São Pio X com a presença do diretor Espiritual Pe. Abel Jakson, equipe dirigente do ECC paroquial e diversos casais de nossa paróquia.
Foi um momento rico de espiritualidade e partilha sobre a missão do ECC na evangelização das Famílias. O palestrante foi o Pe. Emílio Castelo, diretor espiritual do ECC da região bom Jesus dos Aflitos e pároco da paróquia do Canindezinho. Pe. Emílio motivou todos os casais na reflexão do tema a partir do evangelho do dia em que Jesus fala que o Reino de Deus é semelhante a um grão de mostarda. Vários círculos foram convidados a realizar a dinâmica com grãos de mostarda. "O que queremos enquanto família ECC plantar no reino de Deus?" foi a pergunta realizada e respondida pelos membros do Círculo. No cantinho infantil foi comemorado o dia das Crianças com distribuição de pipocas, pirulitos e marujinhos.

A equipe dirigente agradece a participação de todos os casais.


veja mais fotos no link abaixo:

terça-feira, 30 de outubro de 2012

10º Encontrão do ECC



"O ECC e a Evangelização das Famílias" será o tema do 10º Encontrão do ECC que se realizará no dia 30 de outubro, às 20h no salão paroquial  da Igreja de São Pio X. O encontrão contará com a presença dos novos casais que vivenciaram o 32º ECC. Aproveitamos para convidar a Família ECC da paróquia de São Pio X, os círculos dos encontros passados, casais que trabalharam no último encontro. O encontrão terá como palestrante o Pe. Emílio Castelo, diretor espiritual do ECC da região Bom Jesus dos Aflitos.

Contamos com sua presença!

domingo, 28 de outubro de 2012

Dia Nacional da Juventude


 


A região Bom Jesus dos Aflitos em comunhão com a Região São José celebrou neste sábado, 27/10  o Dia Nacional da Juventude – DNJ. Ao longo de dois meses as Regiões Episcopais se preparam realizando encontros paroquiais e regionais. A programação teve uma animada caminhada que saiu às 16h da Paróquia de São Raimundo no bairro Rodolfo Teófilo em direção a Paróquia São Pio X onde foi realizada uma Celebração Eucarística presidida pelo pelo Pe. Watson (vigário episcopal da Região Bom Jesus dos Aflitos) e concelebrada pelos padres Abel Jakson (pároco de São Pio X) e Pe. Cabral(vigário episcopal da Região São José). Após a santa missa aconteceram as apresentações de bandas como Lord Metal, Kyrius Deis, Fiel Melodia, Soh Louvor. No final da programação aconteceu a adoração ao Santíssimo Sacramento e Bênção. Durante o evento no pátio da Igreja aconteceu uma exposição vocacional e barracas de comidas de diversas congregações, comunidades e grupos. 
A Família ECC de São Pio X parabeniza a juventude pelo evento e pelo Dia Nacional da Juventude.

sábado, 27 de outubro de 2012

10º Encontrão do ECC


"O ECC e a Evangelização das Famílias" será o tema do 10º Encontrão do ECC que se realizará no dia 30 de outubro, às 20h no salão paroquial  da Igreja de São Pio X. O encontrão contará com a presença dos novos casais que vivenciaram o 32º ECC. Aproveitamos para convidar a Família ECC da paróquia de São Pio X, os círculos dos encontros passados, casais que trabalharam no último encontro. O encontrão terá como palestrante o Pe. Emílio Castelo, diretor espiritual do ECC da região Bom Jesus dos Aflitos.

Contamos com sua presença!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Decreto da Penitenciaria Apostólica sobre as Indulgências durante o Ano da Fé


Estamos disponibilizando o Decreto URBIS ET ORBIS da Penitenciaria Apostólica sobre as Indulgências durante o Ano da Fé, como também o Decreto do Arcebispo Metropolitano de Fortaleza, Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.
O Decreto  URBIS ET ORBIS foi assinado em Roma pelo Penitenciário-Mor, Manuel card. Monteiro de Castro, e pelo Regente Mons. Krzysztof Nykiel, na Sede da Penitenciaria Apostólica no dia 14 de Setembro de 2012 na Exaltação da Santa Cruz. O presente Decreto tem validade unicamente para o Ano da fé. Não obstante qualquer disposição contrária.
Em nossa Arquidiocese o Arcebispo Metropolitano assinou o Decreto 015/2012, onde o mesmo acolhe o Decreto Urbis Et Orbis e orienta  fieis da Arquidiocese de Fortaleza os locais designados para se obter as indulgências relativas ao Ano da Fé:
1. Catedral Metropolitana – São José e Nossa Senhora da Assunção – Centro, Fortaleza;
2. Santuário (Basílica Menor) de São Francisco das Chagas – Canindé;
3. Santuário do Menino Jesus – Chorozinho;
4. Santuário do Sagrado Coração de Jesus – Centro, Fortaleza;
5. Santuário de Nossa Senhora de Fátima – Fátima, Fortaleza;
6. Santuário de Nossa Senhora da Assunção – Nova Assunção, Fortaleza;
7. Santuário de Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento – Igreja de São Benedito, Fortaleza;
8. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição – Messejana, Fortaleza;
9. Igreja Matriz de Bom Jesus dos Aflitos – Parangaba, Fortaleza;
Leia aqui a íntegra do URBIS ET ORBIS enviado pela PENITENCIARIA APOSTÓLICA.
Informações no Secretariado de Pastoral da Arquidiocese de Fortaleza nos telefones (85) 3388.8701, 3388.8702, 3388.8703.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Dia Nacional da Juventude será celebrado na Paróquia de São Pio X



A região Bom Jesus dos Aflitos em comunhão com a Região São Josécelebrará  no próximo dia 27, sábado,  o Dia Nacional da Juventude – DNJ. Ao longo de dois meses as Regiões Episcopais se preparam realizando encontros paroquiais e regionais. A programação consta de uma animada caminhada, Celebração Eucarística, apresentações de bandas como Lord Metal, Kyrius Deis, Fiel Melodia, Soh Louvor, teremos também uma mostra vocacional. A concentração da caminhada será na Paróquia de São Raimundo às 15h30min. O endereço é Rua Frei Marcelino, Bairro Rodolfo Teófilo. A caminhada sairá da Paróquia de São Raimundo e seguirá para Paróquia de São Pio X, rua Acre, bairro Pan Americano, onde será realizada uma Celebração Eucarística e Show.
Informações com Raul Bezerra (85) 87436730

Família é um dos principais sujeitos da nova evangelização


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O presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, o arcebispo Rino Fisichella, sublinhou que o “processo cultural de secularização é particularmente marcante e merece ser considerado seja como desafio que se coloca para a Igreja sob o perfil cultural, seja como oportunidade oferecida àquela pessoa que crê para renovar as próprias categorias espirituais e culturais”. A propósito dos catequistas e do pedido de se instituir um ministério institucionalizado, Fisichella observou como isso “seja excluído” enquanto “um tal ministério criaria mias problemas de quanto se poderia resolver”. A respeito dos protagonistas da nova evangelização, referindo-se ao próprio grupo de trabalho, dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto (Itália), destacou como “cada batizado, por vocação e missão, é protagonista da nova evangelização”. Isso ocorre “particularmente na realidade da paróquia,  através de uma importante ação educativa da Ação Católica e os carismas suscitados pelo Espírito Santo nas novas agregações eclesiais”. Os cristãos leigos, porém, “têm uma tarefa decisiva no testemunho da fé no complexo relacionamento com a realidades nas quais atuam. Em particular, a família no seu conjunto é protagonista decisiva da transmissão da fé”, e “neste âmbito é reconhecido o papel importante que as mulheres têm tido e tem na transmissão da fé cristã”.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

32º Encontro de Casais com Cristo

Nos dias 19, 20 e 21 de Outubro de 2012 aconteceu o 32º Encontro de Casais com Cristo da Paróquia de São Pio X com a participação de 30 casais que vivenciam a experiência do amor de Deus. O diretor espiritual do ECC paroquial Pe. Abel Jakson e a equipe dirigente do ECC parabeniza a todos os casais que participaram e ajudaram nos trabalhos de evangelização.

domingo, 21 de outubro de 2012

V Evangelizar Dom Bosco reúne cerca de um milhão e seiscentas mil pessoas


Fotos do artigo -BRASIL – V EVANGELIZAR DOM BOSCO
O V Evangelizar Dom Bosco foi realizado neste sábado, 20/10, no aterro da praia de Iracema. Segundo dados da polícia militar o evento reuniu cerca de um milhão e seiscentas mil pessoas. O evento foi promovido pela a Rádio Educativa FM Dom Bosco 96,1, da comunidade Salesiana em Fortaleza e realizado a poucos dias da abertura do Ano da Fé; foi projetado na direção da Jornada Mundial da Juventude, que será no Rio de Janeiro, tendo como tema a passagem do Evangelho “Eis que estou convosco” e o lema, “Jovem, alegria é viver na fé. ”

O V Evangelizar Dom Bosco trouxe, nesse ano, os seguintes convidados: Izaias Luciano, “Comunidade Recado”, frei Jurandir Caetano, Cantores de Deus, Kelly Patrícia, padre Hewaldo Trevisan, Adrielle Lopes e padre Reginaldo Manzotti. 
Para realizar um evento deste porte e garantir a segurança do público foi montada uma megaestrutura com voluntários, médicos, socorristas, técnicos, além de autoridades governamentais, estaduais e municipais. Por sua importância religiosa, cultural e educacional, a data do festival foi incluída no calendário de eventos do Estado do Ceará e reconhecida pela Lei n º 14.656, de abril de 2010.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Tudo pronto para o 32º ECC da Paróquia de São Pio X

Hoje, às 19h, acontecerá a abertura do 32º Encontro de Casais com Cristo da Paróquia de São Pio X. Neste ano o tema do encontro será: Família, projeto de Deus para missão Cristão no Mundo Moderno. Rezemos pelo êxito do encontro e que de fato seja um momento oportuno de  renovação e encontro com o Senhor Ressuscitado para os casais que estarão participando.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Formação para os agentes da Pastoral Familiar


A PASTORAL FAMILIAR da PARÓQUIA DE SÃO PIO X, convida os agentes de pastorais, setores, movimentos, serviços e a comunidade para participarem da formação para agentes da Pastoral Familiar Setor Pós-Matrimonial no dia 11/11/12, das 8 às 12hs, no centro de pastoral. O Encontro será assessorado pelo casal Mauro e Alzira da Comissão Arquidiocesana. Maiores informações com o casal     Mesquita e Robéria coordenadores da Pastoral Familiar da Paróquia de São Pio X






Igreja celebra o Dia Mundial das Missões no próximo domingo


No próximo domingo, 21, a Igreja no Brasil e no mundo celebra o Dia Mundial das Missões. Trata-se de um grande acontecimento e uma oportunidade de fazer sentir a vocação missionária da Igreja. O documento Redemptoris Missio, Encíclica do papa João Paulo II sobre a validade permanente do mandato missionário, exorta, “todas as Igrejas e os pastores, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis, a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda a forma de particularismo, exclusivismo, ou qualquer sentimento de autossuficiência (RM 85)”.
Em outras palavras, o documento faz um apelo a toda a Igreja: de se abrir para Missão além-fronteiras, conforme o mandato do próprio Jesus Cristo. A Igreja “foi enviada para manifestar e comunicar a caridade de Deus a todos os homens e povos (Jo 10, 10)”, mandato que o Redemptoris Missio também frisa. “Esta Missão é única, sendo a mesma a sua origem e fim; mas, na sua dinâmica de realização, há diversas funções e atividades. Antes de tudo está a ação missionária denominada ‘missão ad gentes’”.
O Dia Mundial das Missões tem o objetivo de celebrar a unidade da Igreja através da partilha e da fraternidade. Os filhos de Deus, nesse dia, devem festejar a universalidade da Missão em colaboração intensa e espiritual de generosa ajuda. O ato do papa Pio XI na solenidade de Pentecostes de 1922 sintetiza o que deveria ser o Dia Mundial das Missões dali em diante. O pontífice interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu, fazendo-o passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, no Vaticano, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as Missões.
O primeiro Dia Mundial das Missões foi celebrado em 1927 e, em 19 de outubro de 1985, o papa João Paulo II lembrou a origem do Dia, falando aos fiéis da Igreja de Sassari, durante sua viagem pastoral à Sardenha. “Nunca venha a faltar o espírito missionário que animou as testemunhas de Cristo nesta cidade. Todo mundo sabe que o Dia Mundial das Missões foi sugerido em uma reunião do Círculo Missionário do seminário provincial de Sassari em 1926, então governado pelos padres vicentinos, entre os quais se destacava pelo zelo apostólico o padre Giovanni Battista Manzella”.
No Brasil, o Dia Mundial das Missões foi celebrado pela primeira vez já no começo da década de 1930, pela Pontifícia Obra da Propagação da Fé, implantada por dom Bento Aloisi Masella, então Núncio Apostólico. O próprio dom Bento presidiu a Obra até o dia 10 de Agosto de 1934, data em que passou o cargo de Presidente Nacional da Obra ao padre Dictino de La Parte, da Congregação dos Missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria, que vinha desempenhando, com muita proficiência e resultado, o cargo de Diretor Regional da 4ª Região.
Já naquele tempo a Direção Nacional da Obra fornecia subsídios (santinhos, folhetos) e sugeria ‘palavras de ordem’ para a animação da Campanha Missionária. Em 1934 a Palavra de ordem foi: “Todos os católicos por todos os infiéis!”.
Campanha Missionária 2012
Neste ano, a Campanha Missionária aborda o tema “Brasil missionário, partilha a tua fé”, em sintonia com o 3º Congresso Missionário Nacional, que aconteceu em Palmas (TO) de 12 a 15 de julho, e com o 4º Congresso Americano Missionário e 9º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM4/Comla9). No Dia Mundial das Missões, acontece a Coleta Nacional feita em todas as comunidades e instituições católicas. Este ano será feita no sábado e domingo, dias 20 e 21 de outubro. O valor arrecadado deve ser integralmente enviado ao Fundo Universal de Solidariedade, através das Pontifícias Obras Missionárias. Essa contribuição econômica é destinada a projetos missionários em todo o mundo, por meio da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.
Outras informações acesse o site das Pontifícias Obras Missionárias, no endereço: www.pom.org.br.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Objetivos pastorais do Encontro de Casais com Cristo





O Encontro de Casais com Cristo - ECC é um serviço da Igreja Católica, aprovado pela CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, para evangelizar a família, primeiro núcleo da inculturação e da evangelização, "Igreja Doméstica" e "santuário da vida" e para despertar os casais para as pastorais paroquiais, devidamente integrado na pastoral de conjunto da (Arqui)Diocese, constituindo-se num fortíssimo instrumento de Pastoral Familiar.
"O Encontro de Casais com Cristo não é um movimento". Não visa prender a si os casais, nem os casais devem querer ficar presos ao ECC.
O ECC apresenta-se como um SERVIÇO DA IGREJA ÀS FAMÍLIAS DA PARÓQUIA.
O Serviço - Escola do ECC é essencialmente paroquial. Esta é sua característica fundamental. A Paróquia vai atender a seus casais dentro de sua realidade concreta e de suas possibilidades, promovendo a evangelização e o engajamento dos casais nas pastorais paroquiais. O ECC quer ser um meio, uma etapa, uma passagem, uma ponte. A meta não é o ECC. A meta é o Reino de Deus em todas as paróquias. O ECC é um serviço às famílias. É feito por casais para casais.
O ECC é ainda um serviço que procura apresentar aos casais uma visão clara e vivencial do evangelho de Jesus Cristo e da Igreja atual, por meio de seus Documentos e Encíclicas e de sua Doutrina Social.
A originalidade do ECC em relação a outros movimentos e serviços da Igreja às famílias está em que ele , sob a orientação dos Conselhos Nacional, das Regiões, Regionais e (Arqui)Diocesanos, é organizado e realizado em nível Paroquial. "Esta é a sua característica vital.
"Quem lhe retirar essa característica arranca-lhe a alma". (Pe. Alfonso Pastore, 1983).

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Nesta semana se realizará o 32º Encontro de Casais com Cristo da Paróquia de São Pio X

           
FRASES DO PADRE ALFONSO PASTORE - FUNDADOR DO ECC.


“O ECC em sua primeira etapa tem a missão de procurar os casais abandonados, amá-los, posicioná-los, dar-lhes uma visão de sua razão de ser como célula vital da humanidade, abrir-lhes um caminho de comunhão fraterna na comunidade paroquial e possibilitar-lhes a corresponsabilidade no serviço e nas estruturas de trabalho.”

• “O Espírito do ECC é a simplicidade, a doação, a oração, a pobreza, a humildade. Este é o caminho de Cristo, de São Francisco. Este é o caminho que liberta o coração e possibilita a fraternidade, que é o sinal do Reino do Pai.”

• “O ECC é paroquial. Esta é a sua característica vital. Quem tira esta característica, arranca-lhe a alma.”

• “A missão do ECC é atingir todos os casais residentes dentro dos limites paroquiais. Intelectuais, analfabetos, carentes, proprietários, pobres e ricos. Todos juntos, participando do mesmo Encontro. Esta é a missão do ECC; esta é a sua característica; este é o sinal de que é Igreja.”

• “O grande apelo, a grande dimensão do ECC é criar a convivência fraterna nas paróquias. Esta deve ser a tônica da luta em todos os anos.”

• “A Espiritualidade é a tônica do Encontro de Casais com Cristo. O ECC busca dar sua contribuição para que as famílias vivam melhor seu casamento, auxiliando-as no relacionamento marido e mulher e no relacionamento com seus filhos.”

• “O casal participa do ECC não apenas para servir nos outros encontros, mas para viver uma vida familiar cristã, assumir tarefas na Comunidade, integrando-se totalmente na Pastoral Paroquial, principalmente na Pastoral Familiar da Paróquia, e ser um instrumento de Deus na Sociedade.”

• “O ECC é um serviço à família, feito por casais para casais.”

• “Lembremos que o ECC é um serviço à pastoral paroquial e como tal deve estar inserido na vida da paróquia e assumir a problemática da paróquia.”

• O ECC é realizado em nível paroquial e tem orientação Nacional, Regional e Arquidiocesana.”

• “O ECC, com sua participação, está contribuindo para que as famílias se tranformem em ‘Igrejas Domésticas’, em formadoras de pessoas, educadoras na fé e promotoras do desenvolvimento, tendo um lugar insubstituível no anúncio e vivência do Evangelho, construindo o Reino de Deus, aqui e agora.”

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

“Redescobrir a alegria de crer”, diz Bento XVI na abertura do Ano da Fé


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Na manhã desta quinta-feira, 11 de outubro, o papa Bento XVI presidiu a missa de abertura do Ano da Fé. Cinquenta anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, a praça de São Pedro recebeu milhares de fiéis do mundo todo.

A celebração também recordou que há 50 anos começava o Concílio Vaticano II. “Eu já estava no seminário na época. E hoje eu estava na mesma Praça São Pedro, no Vaticano, com uma multidão, sob um sol de lascar, para a celebrar a data e o início do Ano da Fé”, testemunhou padre Maurício Brandolize, brasileiro que atua em Goiás e que participou da cerimônia.

Bento XVI presidu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos sinodais e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo. Estavam também presentes na Praça São Pedro Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico de Constantinopla, e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.

O Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares na Basílica de São Pedro; a entronização do Evangeliário, cópia do utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.

Bento XVI disse que o Ano da fé tem uma relação coerente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um “Ano da Fé”, em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre.

Lembrando aquele dia, Bento XVI evocou o Bem-Aventurado João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”. Papa Ratzinger revelou aos presentes o que experimentou: “uma tensão emocionante em relação à tarefa de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado”.

Para o Papa, o mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual, é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”.

“A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”.

De fato – prosseguiu o Pontífice – “os Padres conciliares quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do ‘depositum fidei’ a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade”.

Portanto, “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!” – exclamou. “Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma “desertificação” espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”.

Este, portanto – concluiu Bento XVI – é o modo como podemos representar este ano da Fé: “uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas – como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão – mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.

Por fim, o Papa recordou que no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. “Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria… Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Papa: Concílio Vaticano II, imagem da Igreja de Jesus Cristo que abraça todo o mundo


O jornal da Santa Sé, L’Osservatore Romano, publicou uma edição especial por ocasião do 50° aniversário de abertura do Concílio Vaticano II.
A publicação, em 40 mil exemplares, é composta por narrativas intensas do período do concílio com detalhes de crônicas pouco conhecidas e fotografias raras. Abre essa edição o texto de Bento XVI que na época era jovem e participou como teólogo.
Segue na íntegra, o texto do Santo Padre.
Foi um dia maravilhoso aquele 11 de Outubro de 1962 quando, com a entrada solene de mais de dois mil Padres conciliares na Basílica de São Pedro em Roma, se abriu o Concílio Vaticano II. Em 1931, Pio XI colocara no dia 11 de Outubro a festa da Maternidade Divina de Maria, em recordação do facto que mil e quinhentos anos antes, em 431, o Concílio de Éfeso tinha solenemente reconhecido a Maria esse título, para expressar assim a união indissolúvel de Deus e do homem em Cristo. O Papa João XXIII fixara o início do Concílio para tal dia com o fim de confiar a grande assembleia eclesial, por ele convocada, à bondade materna de Maria e ancorar firmemente o trabalho do Concílio no mistério de Jesus Cristo. Foi impressionante ver entrar os bispos provenientes de todo o mundo, de todos os povos e raças: uma imagem da Igreja de Jesus Cristo que abraça todo o mundo, na qual os povos da terra se sentem unidos na sua paz.
Foi um momento de expectativa extraordinária pelas grandes coisas que deviam acontecer. Os concílios anteriores tinham sido quase sempre convocados para uma questão concreta à qual deviam responder; desta vez, não havia um problema particular a resolver. Mas, por isso mesmo, pairava no ar um sentido de expectativa geral: o cristianismo, que construíra e plasmara o mundo ocidental, parecia perder cada vez mais a sua força eficaz. Mostrava-se cansado e parecia que o futuro fosse determinado por outros poderes espirituais. Esta percepção do cristianismo ter perdido o presente e da tarefa que daí derivava estava bem resumida pela palavra «actualização»: o cristianismo deve estar no presente para poder dar forma ao futuro. Para que pudesse voltar a ser uma força que modela o porvir, João XXIII convocara o Concílio sem lhe indicar problemas concretos ou programas. Foi esta a grandeza e ao mesmo tempo a dificuldade da tarefa que se apresentava à assembleia eclesial.
Obviamente, cada um dos episcopados aproximou-se do grande acontecimento com ideias diferentes. Alguns chegaram com uma atitude mais de expectativa em relação ao programa que devia ser desenvolvido. Foi o episcopado do centro da Europa – Bélgica, França e Alemanha – que se mostrou mais decidido nas ideias. Embora a ênfase no pormenor se desse sem dúvida a aspectos diversos, contudo havia algumas prioridades comuns. Um tema fundamental era a eclesiologia, que devia ser aprofundada sob os pontos de vista da história da salvação, trinitário e sacramental; a isto vinha juntar-se a exigência de completar a doutrina do primado do Concílio Vaticano I através duma valorização do ministério episcopal. Um tema importante para os episcopados do centro da Europa era a renovação litúrgica, que Pio XII já tinha começado a realizar. Outro ponto central posto em realce, especialmente pelo episcopado alemão, era o ecumenismo: o facto de terem suportado juntos a perseguição da parte do nazismo aproximara muito os cristãos protestantes e católicos; agora isto devia ser compreendido e levado por diante a nível de toda a Igreja. A isto acrescentava-se o ciclo temático Revelação-Escritura-Tradição-Magistério. Entre os franceses, foi sobressaindo cada vez mais o tema da relação entre a Igreja e o mundo moderno, isto é, o trabalho sobre o chamado «Esquema XIII», do qual nasceu depois a Constituição pastoral sobre a Igreja no mundo contemporâneo. Atingia-se aqui o ponto da verdadeira expectativa suscitada pelo Concílio. A Igreja, que ainda na época barroca tinha em sentido lato plasmado o mundo, a partir do século XIX entrou de modo cada vez mais evidente numa relação negativa com a era moderna então plenamente iniciada. As coisas deviam continuar assim? Não podia a Igreja cumprir um passo positivo nos tempos novos? Por detrás da vaga expressão «mundo de hoje», encontra-se a questão da relação com a era moderna; para a esclarecer, teria sido necessário definir melhor o que era essencial e constitutivo da era moderna. Isto não foi conseguido no «Esquema XIII». Embora a Constituição pastoral exprima muitas elementos importantes para a compreensão do «mundo» e dê contribuições relevantes sobre a questão da ética cristã, no referido ponto não conseguiu oferecer um esclarecimento substancial.
Inesperadamente, o encontro com os grandes temas da era moderna não se dá na grande Constituição pastoral, mas em dois documentos menores, cuja importância só pouco a pouco se foi manifestando com a recepção do Concílio. Trata-se antes de tudo da Declaração sobre a liberdade religiosa, pedida e preparada com grande solicitude sobretudo pelo episcopado americano. A doutrina da tolerância, tal como fora pormenorizadamente elaborada por Pio XII, já não se mostrava suficiente face à evolução do pensamento filosófico e do modo se concebia como o Estado moderno. Tratava-se da liberdade de escolher e praticar a religião e também da liberdade de mudar de religião, enquanto direitos fundamentais na liberdade do homem. Pelas suas razões mais íntimas, tal concepção não podia ser alheia à fé cristã, que entrara no mundo com a pretensão de que o Estado não poderia decidir acerca da verdade nem exigir qualquer tipo de culto. A fé cristã reivindicava a liberdade para a convicção religiosa e a sua prática no culto, sem com isto violar o direito do Estado no seu próprio ordenamento: os cristãos rezavam pelo imperador, mas não o adoravam. Sob este ponto de vista, pode-se afirmar que o cristianismo, com o seu nascimento, trouxe ao mundo o princípio da liberdade de religião. Todavia a interpretação deste direito à liberdade no contexto do pensamento moderno ainda era difícil, porque podia parecer que a versão moderna da liberdade de religião pressupusesse a inacessibilidade da verdade ao homem e, consequentemente, deslocasse a religião do seu fundamento para a esfera do subjectivo. Certamente foi providencial que, treze anos depois da conclusão do Concílio, tivesse chegado o Papa João Paulo II de um país onde a liberdade de religião era contestada pelo marxismo, ou seja, a partir duma forma particular de filosofia estatal moderna. O Papa vinha quase duma situação que se parecia com a da Igreja antiga, de modo que se tornou de novo visível o íntimo ordenamento da fé ao tema da liberdade, sobretudo a liberdade de religião e de culto.
O segundo documento, que se havia de revelar depois importante para o encontro da Igreja com a era moderna, nasceu quase por acaso e cresceu com sucessivos estratos. Refiro-me à declaração Nostra aetate, sobre as relações da Igreja com as religiões não-cristãs. Inicialmente havia a intenção de preparar uma declaração sobre as relações entre a Igreja e o judaísmo – um texto que se tornou intrinsecamente necessário depois dos horrores do Holocausto (shoah). Os Padres conciliares dos países árabes não se opuseram a tal texto, mas explicaram que se se queria falar do judaísmo, então era preciso dedicar também algumas palavras ao islamismo. Quanta razão tivessem a este respeito, só pouco a pouco o fomos compreendendo no ocidente. Por fim cresceu a intuição de que era justo falar também doutras duas grandes religiões – o hinduísmo e o budismo – bem como do tema da religião em geral. A isto se juntou depois espontaneamente uma breve instrução relativa ao diálogo e à colaboração com as religiões, cujos valores espirituais, morais e socioculturais deviam ser reconhecidos, conservados e promovidos (cf. n. 2). Assim, num documento específico e extraordinariamente denso, inaugurou-se um tema cuja importância na época ainda não era previsível. Vão-se tornando cada vez mais evidentes tanto a tarefa que o mesmo implica como a fadiga ainda necessária para tudo distinguir, esclarecer e compreender. No processo de recepção activa, foi pouco a pouco surgindo também uma debilidade deste texto em si extraordinário: só fala da religião na sua feição positiva e ignora as formas doentias e falsificadas de religião, que têm, do ponto de vista histórico e teológico um vasto alcance; por isso, desde o início, a fé cristã foi muito crítica em relação à religião, tanto no próprio seio como no mundo exterior.
Se, ao início do Concílio, tinham prevalecido os episcopados do centro da Europa com os seus teólogos, nas sucessivas fases conciliares o leque do trabalho e da responsabilidade comuns foi-se alargando cada vez mais. Os bispos reconheciam-se aprendizes na escola do Espírito Santo e na escola da colaboração recíproca, mas foi precisamente assim que se reconheceram servos da Palavra de Deus que vivem e trabalham na fé. Os Padres conciliares não podiam nem queriam criar uma Igreja nova, diversa. Não tinham o mandato nem o encargo para o fazer: eram Padres do Concílio com uma voz e um direito de decisão só enquanto bispos, quer dizer em virtude do sacramento e na Igreja sacramental. Então não podiam nem queriam criar uma fé diversa ou uma Igreja nova, mas compreendê-las a ambas de modo mais profundo e, consequentemente, «renová-las» de verdade. Por isso, uma hermenêutica da ruptura é absurda, contrária ao espírito e à vontade dos Padres conciliares.
No Cardeal Frings, tive um «pai» que viveu de modo exemplar este espírito do Concílio. Era um homem de significativa abertura e grandeza, mas sabia também que só a fé guia para se fazer ao largo, para aquele horizonte amplo que resta impedido ao espírito positivista. É esta fé que queria servir com o mandato recebido através do sacramento da ordenação episcopal. Não posso deixar de lhe estar sempre grato por me ter trazido – a mim, o professor mais jovem da Faculdade teológica católica da universidade de Bonn – como seu consultor na grande assembleia da Igreja, permitindo que eu estivesse presente nesta escola e percorresse do interior o caminho do Concílio. Este livro reúne os diversos escritos, com os quais pedi a palavra naquela escola; trata-se de pedidos de palavra totalmente fragmentários, dos quais transparece o próprio processo de aprendizagem que o Concílio e a sua recepção significaram e ainda significam para mim. Em todo o caso espero que estes vários contributos, com todos os seus limites, possam no seu conjunto ajudar a compreender melhor o Concílio e a traduzi-lo numa justa vida eclesial. Agradeço sentidamente ao arcebispo Gerhard Ludwig Müller e aos colaboradores do Institut Papst Benedikt XVI pelo extraordinário compromisso que assumiram para realizar este livro.
Castel Gandolfo, na memória do bispo Santo Eusébio de Vercelas, 2 de agosto de 2012.
Papa Bento XVI

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Sínodo dos Bispos e Novos doutores da Igreja


O Papa Bento XVI abriu solenemente na manhã deste domingo, 7, o Sínodo sobre a Nova Evangelização, presidindo a Santa Missa na Praça São Pedro. Durante a celebração, na presença de mais de 400 bispos e 25 mil fiéis proclamou Doutores da Igreja a Santa medieval alemã, Hildegarda de Bingen, e o Santo espanhol João de Ávila, que viveu em 1500.

Com esta solene concelebração – disse o Papa na sua homilia - inauguramos a XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que tem como tema: A Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã.

“Esta temática responde a uma orientação programática para a vida da Igreja, de todos os seus membros, das famílias, comunidades, e das suas instituições. Tal perspectiva se reforça pela coincidência com o início do Ano da Fé, que terá lugar na próxima quinta-feira, dia 11 de outubro, no 50º aniversário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II”.

Vai começar o Ano da Fé!

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No próximo dia 11 de outubro começará o Ano da Fé convocado por Bento XVI. A abertura na Arquidiocese de Fortaleza se dará com uma Santa Missa no próximo dia 11 de outubro de 2012, quinta-feira, às 19hs, na Catedral Metropolitana de Fortaleza. Nas paróquias a abertura deverá ser realizada nas celebrações do dia 12 de outubro - Festa de Nossa Senhora Aparecida.

Mas de que se trata o Ano da Fé ? O que deseja o Santo Padre? O que se pode fazer? Faltando 03 dias para início seguem abaixo respostas às perguntas que surgem.



1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé "é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo" (Porta Fidei, 6).
2. Quando se inicia e quando termina?
Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.
3. Por que nessas datas?
Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.
4. Por que é que o Papa convocou este ano?"
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas". Por isso, o Papa convida para uma "autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo". O objetivo principal deste ano é que cada cristão "possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo".
5. Quais meios assinalou o Santo Padre?
Como expos no Motu Proprio "Porta Fidei": Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.
6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. "Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo".
7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Aí se propõe, por exemplo:
- Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro;
- Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
- Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
- Ler ou reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
- Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
- Promover transmissões televisivas ou radiofônicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
- Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
- Fomentar o apreço pelo patrimônio artístico religioso.
- Preparar e divulgar material de caráter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
- Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
- Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
- Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
- Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.
8. Que documentos posso ler por agora?
9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site annusfidei.va

Inscrições abertas para cadastro de famílias que desejam acolher missionários na Paróquia de São Pio X

Uma das atividades que antecederão a Jornada Mundial da Juventude em 2013 será uma visita missionária a ser realizada por 100 jovens missionários de outros países às famílias de nossa paróquia. Estes jovens missionários precisarão de acolhida; o setor juventude da Paróquia de São Pio X pede ajuda aos casais e famílias para que possam acolher em suas casas . Os casais que desejarem se inscrever para ajudar na acolhida ou receber mais informações poderão entrar em contato com o Tiago no telefone: 8715 8115.

sábado, 6 de outubro de 2012

A Palavra de nosso Arcebispo

Iniciamos o Ano da Fé no dia 11 deste mês de outubro por convocação do Santo Padre Bento XVI. Ele se realiza na comemoração dos 50 anos do Concílio Vaticano II e sua abertura coincide com o Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização.
O mesmo Papa na sua carta Porta Fidei, com a qual estabeleceu o Ano da Fé, destaca a importância do Catecismo das Igreja Católica, que ora completa seus 20 anos, como instrumento fundamental para que os fiéis tenham a orientação segura sobre os conteúdos da fé: “Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese[4] e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica. E uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi convocada por mim, precisamente para o mês de Outubro de 2012, tendo por tema ‘A nova evangelização para a transmissão da fé cristã’. Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé.”
E o mesmo Catecismo deverá ser redescoberto no contexto das comemorações do Ano da Fé e da Nova Evangelização como baliza segura de: em quem se crê e o que se crê.
Continua o Santo Padre em sua convocação: “Como atesta o Catecismo da Igreja Católica, «“Eu creio”: é a fé da Igreja, professada pessoalmente por quem crê, principalmente por ocasião do Batismo. “Nós cremos”: é a fé da Igreja, confessada pelos bispos reunidos em Concílio ou, de modo mais geral, pela assembleia litúrgica dos crentes. “Eu creio”: é também a Igreja, nossa Mãe, que responde a Deus pela sua fé e nos ensina a dizer: “Eu creio”, “Nós cremos”».[17]
Como se pode notar, o conhecimento dos conteúdos de fé é essencial para se dar o próprio assentimento, isto é, para aderir plenamente com a inteligência e a vontade a quanto é proposto pela Igreja. O conhecimento da fé introduz na totalidade do mistério salvífico revelado por Deus. Por isso, o assentimento prestado implica que, quando se acredita, se aceita livremente todo o mistério da fé, porque o garante da sua verdade é o próprio Deus, que Se revela e permite conhecer o seu mistério de amor.[18]
A Fé não existe sem conteúdo. Ela mesma é dom de Deus como é dom Sua própria revelação. Crer em Deus é crer em Sua Vontade revelada. Crer em Deus é acolher Sua Palavra revelada, é acolher o Seu Filho encarnado – Verbo de Deus totalmente entregue à humanidade.
“Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. De fato, em nossos dias mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm duma diversa mentalidade que, hoje de uma forma particular, reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. Mas, a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas, embora por caminhos diferentes, tendem para a verdade.[22]” (PF 12)
E o Bemaventurado Papa João Paulo II, ao aprovar o Catecismo da Igreja Católica, (25/06/1992), em virtude da autoridade apostólica, como uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja, o apresenta como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé. Deseja que o mesmo sirva para a renovação, à qual o Espírito Santo chama incessantemente a Igreja de Deus, Corpo de Cristo, peregrina rumo à luz sem sombras do Reino de Deus. O Catecismo da Igreja Católica constitue um serviço que o Sucessor do apóstolo Pedro, o Papa, quer prestar à Igreja Católica, a todas as Igrejas particulares em paz e em comunhão com a Sé Apostólica de Roma: o serviço de sustentar e confirmar a fé de todos os discípulos de Cristo (cf. Lc 22,32), como também de reforçar os laços da unidade na mesma fé apostólica.
Nesta mesma oportunidade, dirigindo-se aos Pastores da Igreja e aos fiéis, exorta a que acolham este Catecismo em espírito de comunhão e que o usem continuamente ao cumprir sua missão de anunciar a fé e de convocar para a vida evangélica. O Catecismo é dado a fim de que sirva de texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica e, de modo muito particular, para a elaboração dos catecismos locais. É também oferecido a todos os fiéis que desejam aprofundar o conhecimento das riquezas inexauríveis da salvação (cf. Jo 8,32). Pretende dar um apoio aos esforços ecumênicos animados pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos, mostrando com exatidão o conteúdo e a harmoniosa coerência da fé católica. O Catecismo da Igreja Católica, por fim, é oferecido a todo o homem que nos pergunte a razão de nossa esperança (cf. l Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê.
Estamos iniciando o Ano da Fé, a partir da solene abertura no dia 11 deste mês. A todos convidamos a vivê-lo em sua programação em nossa Arquidiocese de Fortaleza, em nossas paróquias, comunidades e movimentos eclesiais. Nesta união de toda a Igreja, que procura fundar-se cada vez mais nas raízes de sua Fé, dom teologal no Espírito Santo derramado nos corações por Jesus e alma da Igreja.
Finalmente estejamos prontos, diante dos desafios e clamores de nosso tempo, a dar as razões de nossa Fé e, pelo seu testemunho vivo, fazer dela um dom misericordioso e luminoso para todo o nosso mundo.
+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Contagem Regressiva para o 32º ECC de São Pio X

Nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2012 acontecerá em nossa paróquia o 32º ECC de São Pio X com o tema: Família, projeto de Deus para missão cristã no mundo moderno. O Encontro de Casais com Cristo – ECC – é um serviço da Igreja, em favor da evangelização das famílias. Procura construir o Reino de Deus, aqui e agora, a partir da família, da comunidade paroquial, mostrando pistas para que os casais se reencontrem com eles mesmos, com os filhos, com a comunidade e, principalmente, com Cristo. 
O ECC nasceu da inquietude de um sacerdote (Pe. Alfonso Pastore) que dedicou sua vida sacerdotal à Pastoral Familiar, à Pastoral da Saúde e à Pastoral Carcerária. Teve início em 1970, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na Vila Pompéia, em São Paulo-SP. Como disse textualmente o seu fundador: "Começou porque Deus quis, e a presença e atividade do ECC no Brasil são a prova da ação de Deus na humanidade"